quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Tá Reclamando de quê?





Tá Reclamando do Lula? do Serra? da Dilma? do Arrruda? da família Sarney? do Collor? Do Renan? do Palocci? do Delubio? dos políticos distritais de Brasilia? do Jucá? do Kassab? dos mais 300 picaretas do Congresso?

Brasileiro Reclama De Quê?

O Brasileiro é assim:

1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas.
2. - Estaciona nas calçadas, muitas vezes debaixo de placas proibitivas.
3. - Suborna ou tenta subornar quando é pego cometendo infração.
4. - Troca voto por qualquer coisa: areia, cimento, tijolo, e até dentadura.
5. - Fala no celular enquanto dirige.
6. -Trafega pela direita nos acostamentos num congestionamento.
7. - Pára em filas duplas, triplas em frente às escolas.
8. - Viola a lei do silêncio.
9. - Dirige após consumir bebida alcoólica.
10. - Fura filas nos bancos, utilizando-se das mais esfarrapadas desculpas.

11. - Espalha mesas, churrasqueira nas calçadas.
12. - Pega atestados médicos sem estar doente, só para faltar ao trabalho.
13. - Faz " gato " de luz, de água e de tv a cabo.
14. - Registra imóveis no cartório num valor abaixo do comprado, muitas vezes irrisórios, só para pagar menos impostos.

15. - Compra recibo para abater na declaração do imposto de renda para pagar menos imposto.

16. - Muda a cor da pele para ingressar na universidade através do sistema de cotas.
17. - Quando viaja a serviço pela empresa, se o almoço custou 10 pede nota fiscal de 20.
18. - Comercializa objetos doados nessas campanhas de catástrofes.
19. - Estaciona em vagas exclusivas para deficientes.
20. - Adultera o velocímetro do carro para vendê-lo como se fosse pouco rodado.

21. - Compra produtos piratas com a plena consciência de que são piratas.
22. - Substitui o catalisador do carro por um que só tem a casca.
23. - Diminui a idade do filho para que este passe por baixo da roleta do ônibus, sem pagar passagem.
24. - Emplaca o carro fora do seu domicílio para pagar menos IPVA.
25. - Freqüenta os caça-níqueis e faz uma fezinha no jogo de bicho.
26. - Leva das empresas onde trabalha, pequenos objetos como clipes, envelopes, canetas, lápis..... como se isso não fosse roubo.

27. - Comercializa os vales-transporte e vales-refeição que recebe das empresas onde trabalha.

28. - Falsifica tudo, tudo mesmo... só não falsifica aquilo que ainda não foi inventado.
29. - Quando volta do exterior, nunca diz a verdade quando o fiscal aduaneiro pergunta o que traz na bagagem.
30. - Quando encontra algum objeto perdido, na maioria das vezes não devolve.

E quer que os políticos sejam honestos...
Escandaliza- se com a farra das passagens aéreas...
Esses políticos que aí estão saíram do meio desse mesmo povo ou não?
Brasileiro reclama de quê, afinal?
E é a mais pura verdade, isso que é o pior! Então sugiro adotarmos uma mudança de comportamento, começando por nós mesmos, onde for necessário!
Vamos dar o bom exemplo!
Espalhe essa idéia!
Fala-se tanto da necessidade deixar um planeta melhor para os nossos filhos e esquece-se da urgência de deixarmos filhos melhores (educados, honestos, dignos, éticos, responsáveis) para o nosso planeta, através dos nossos exemplos...

A mudança deve começar dentro de nós, nossas casas, nossos valores, nossas atitudes!

Texto recebido por email, autor desconhecido.

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Não conhece?

Você não conhece a música que dá nome a este blog?
Pois bem, uma parte da letra está no meu perfil a direita e a música, acima do perfil.
Pagu - Rita Lee e Zelia Duncan

domingo, 15 de agosto de 2010

Rotas do destino

Há pouco mais de 1 ano atrás, eu estava vivendo a paranóia dos 50 anos, onde tudo começa realmente a mudar em nossas vidas. O corpo já não acompanha o cérebro, e ele, apesar de ser mais ponderado, começa a ficar lento. Para melhorar, alguém (não me lembro quem) me solta a seguinte pérola: Meio século, é muito tempo, tem que comemorar! Entrei em parafuso, pois 50 anos não é tão pesado quanto meio século, sei que é uma questão de semântica, mas não importa, continuo não gostando. Bem, hoje completo 50+1, e digo de cadeira: FOI BOM, MUUUUITO BOM!!!!. Todos os meus planos de garota, foram por agua abaixo, mas não importa, sou feliz e muito agradecida pelo que tenho hoje. Fiz do limão uma limonada, das pedras uma ponte. Fiquei grávida numa época em que não se devia ter filhos solteira, dane-se, taí o meu filhote, homem íntegro, meu orgulho. Me divorciei numa época em que mulher separada era discriminada e "presa fácil", foda-se, nunca dependi de nenhum homem. Não me arrependo de nada que tenha feito, só do que não fiz, pela estupidez da juventude, onde achamos que lá na frente dará tempo e não é bem assim. Enfim, o destino está em nossas mãos, em nossas escolhas. Quem diria que, há 15 anos, eu trocaria o Rio de Janeiro por Porto Alegre e acharia o frio ótimo? Onde iria imaginar que chegaria a casa dos 50 sendo picapeira, motoqueira, tatuada e roqueira assumida? Santa, perfeita? Esquece, tô muito bem assim. Sou a soma dos meus erros e acertos. Como diz uma música..."conquistei meu equilibrio cortejando a insanidade"...
Pra terminar, fica aqui os agradecimentos, alguns postumos: a minha avózinha Lena, pelo seu imenso amor, a minha mãe, que não foi bem uma mãe, mas foi uma excelente professora, ao filhote,sempre incentivando, ao Luiz por toda paciência que tem comigo, aos amigos de longa data, Paulo, meu confidente, Zezé, pau pra toda obra, Rose, ouvidora convicta, Silvia, carinho imenso, as minhas amigas blogueiras e por último e não menos importante, Neumar, esse anjo que caiu de para-quedas em minha vida, o meu muito obrigada pela sua força, carinho e amor. Beijos à todos. Gloria

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Enfim, justiça!

Reconhecido dano moral coletivo
pela morte da cadela Preta, de Pelotas



Um dos envolvidos no episódio que culminou com a morte da cadela Preta, em Pelotas, foi condenado hoje (11/8) ao pagamento de R$ 6.035,04 por de danos morais coletivos. A decisão unânime é da 21ª Câmara Cível do TJRS.
Na noite de 9/3/2005 uma cadela prenhe, conhecida pela população de Pelotas como Preta, foi amarrada ao para-choque do automóvel do réu e arrastada por metros até a morte. Na Ação Civil Pública ajuizada, o Ministério Público alegou que a prática cruel e selvagem marcou o íntimo de toda a coletividade. Defendeu a condenação do réu para o pagamento de R$ 6.035,04 por de danos morais coletivos (referentes aos R$ 5 mil pagos pelos demais acusados, acrescidos de correção monetária) a serem revertidos ao Canil Municipal da cidade. Decisão de 1º Grau negou o pedido do MP.
 No recurso ao TJ, o Ministério Público defendeu que o fato causou profunda comoção social não apenas no âmbito local, mas também internacionalmente. Salientou que a ocorrência de condenação criminal do réu não elimina a possibilidade de indenização.
Dano moral coletivo
Para o relator, Desembargador Arminio José Abreu Lima da Rosa, os valores atingidos pela conduta do réu dizem respeito a um mínimo de padrão civilizatório, onde se inclui o respeito à vida, inclusive quanto a animais próximos às criaturas humanas, não se podendo aceitar infligir-se a eles tratamento cruel. Salientou que a exibição pública da desintegração da cadela, apenas por diversão, foi o que chocou a comunidade. Destacou que o animal era figura conhecida da população local, porém, mesmo que assim não fosse, a violência dos fatos ofende aos sentimentos de compaixão e de piedade.
Apontou que a Alberto Neto tocou a iniciativa e execução da ação cruel. É por esse motivo, aliado à existência de antecedentes criminais, que não lhe foi ofertada transação penal, a exemplo dos demais acusados. Não  houve, dessa forma, quebra do principio da isonomia.
Na avaliação do Desembargador Arminio, estão presentes três dos requisitos que configuram o dano moral coletivo (agressão de conteúdo significante, sentimento de repulsa da coletividade e fato danoso irreversível ou de difícil reparação). Enfatizou que quando o apelado fala em ter de se mudar de Pelotas, ou não poder mais frequentar a faculdade, está trazendo ao processo talvez a mais indicativa manifestação do dano extrapatrimonial coletivo: a expressiva agressão ao patrimônio coletivo e o consequente sentimento de repulsa..
Dessa forma, votou pelo provimento do apelo do MP, condenando o réu a pagar a indenização correspondente ao dano moral coletivo, fixado em R$ 6.035,04, considerada data da citação, atualizando-se dali em diante pelo IGP-M.

Fonte: Site do TJ-RS

sábado, 7 de agosto de 2010

Recomendo

 Amantes e simpatizantes de gatos,navegando aqui e ali, encontrei este blog cujo o tema é: Gatos! Com fotos, videos e comentários a fins.O nome é bem sugestivo: O gato subiu no telhado .
Outro blog que sigo desde outubro passado é o Gatoca ,já tive a oportunidade de ler todos os post's do blog, é uma delícia. Beatriz Levischi, tem uma maneira muito especial de escrever e descrever o dia-a-dia dos seus 10 gatos + os temporários, pois ela ainda faz a mão de protetora independente. É de rir e de chorar, dependendo da situação. Visitem e depois me contem!

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aniversario

Orkut Scraps Fogos De Artificio
Nem parece, mas já se passou 1 ano, com 1475 acessos,10 seguidores e o melhor de tudo, novos amigos! Mesmo com os 500 da Clarice, eu não esperava tanto. Vocês que passam por aqui, conheceram um pouco de mim, da minha vida, riram  e choraram comigo, foram solidários, são o meu incentivo. E por sorte até hoje não fui xingada e olha que não uso o moderador!
A todos, mesmo aqueles que só passam, o meu muito obrigada, em especial ao Lê que me incentivou e ajudou muito(mesmo não arrumando o gift, rs , rs, rs).
E vamos em frente!
Beijos em todos corações.
Gloria
*** Orkutrecados.net - Confira mais imagens para Fogos De Artificio! ***

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Música



















Há dias que nada melhor que uma música,
para traduzir o que vai na alma.
E como boa roqueira, segue uma letra do Renato Russo( e outros), para pensar.

Metal Contra as Nuvens

Legião Urbana
Dado Villa-Lobos/ Renato Russo/ Marcelo Bonfá

Não sou escravo de ninguém
Ninguém, senhor do meu domínio
Sei o que devo defender
E, por valor eu tenho
E temo o que agora se desfaz.
Viajamos sete léguas
Por entre abismos e florestas
Por Deus nunca me vi tão só
É a própria fé o que destrói
Estes são dias desleais.

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão

Reconheço meu pesar
Quando tudo é traição,
O que venho encontrar
É a virtude em outras mãos.

Quase acreditei na sua promessa
E o que vejo é fome e destruição
Perdi a minha sela e a minha espada
Perdi o meu castelo e minha princesa.
....
E, por honra, se existir verdade
Existem os tolos e existe o ladrão
E há quem se alimente do que é roubo
Mas vou guardar o meu tesouro
Caso você esteja mentindo.

É a verdade o que assombra
O descaso que condena,
A estupidez, o que destrói
Eu vejo tudo que se foi
E o que não existe mais
Tenho os sentidos já dormentes,
O corpo quer, a alma entende.
Esta é a terra-de-ninguém
Sei que devo resistir
Eu quero a espada em minhas mãos.

Eu sou metal, raio, relâmpago e trovão
Eu sou metal, eu sou o ouro em seu brasão
Eu sou metal, me sabe o sopro do dragão.

Não me entrego sem lutar
Tenho, ainda, coração
Não aprendi a me render
Que caia o inimigo então.

Tudo passa, tudo passará...
E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.

E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos.